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Porque a vida é feita de pequenos desafios(Alemão)

P renomes Pessoais                                                P renomes interrogativo  Ich           --- eu                                                        Wo       ---   Onde?  du            --- tu                                                         Wie      ---   Como?  er/es/sie  ---ele//ela                                                 Woher  ---  De onde?  Wir          --- nôs                                                       Was      ---  O que?  Ihr           --- vôs                                                       Wer      ---  Quem?  Sie           --eles/elas                                                Wann   ---  Quando? Artigos defenidos                               Artigos indefenidos            a       --   die                                     uma -- eine       o       --   der                                     um   -- ein       neutro-- das                                     um --ein       os/as -- die Alguns Verbos

BD 2

condição de junção (percuridas tabelas -1) select "o q a pedir" from "das tablelas" where "condiçao de junçao" ;      ou select "o q a pedir" from "das tablelas" INNER join "das tablelas" ON "condiçao de junçao" ; sub-query (sao dois Whiles) select "o q a pedir" from "das tablelas" where IN ("condições","pode ser um select");  ---faz 1º IN depois o primeiro select funçao agrupar(suprime linhas com duplicação de informacao numa coluna)         -group by funçoes agregação(suprime linhas com duplicação de informacao numa coluna)       -maximo       -minimo       -media       -soma            count("campo") as "alias" having (é um where apos uma tabela agregada)

BD Postgrslq

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Hoje em dia se queremos um SGBD, temos muitas variadade de escolha (postgre, mysql, oracle, etc....).     A uns tempos atra s comecei-me a aventurar n estas andan ças, a de criar/ gerir uma BD. Comecei por pensar em usar a mais conhecida, para mim, que é o mysql; pois est a vem já no pacote da xa mmp .   Após uma conversa com o pessoal do meu curso, mais "letrado" neste assunto do que eu , me sugerir am utilizar o postgre .   Desde essa altura , que não vai a muito tempo, te nho vindo a gostar bastante deste SGBD( Sistema Gerenciador de Banco de Dados) .   Trabalho , assim, para criar/gerir um a base de dados com Postgre e a sua ferr amenta fantastica pgAdmin . Acon s elho a quem queira brincar com base de dados .  Post aqui em baixo uma das funcionlidades da ferramenta pgAdmin                                    Executar uma query  

POO - parte 2

Após, a uns meses atrás, eu ter-me iniciado, na programação orientada a objectos, mais concretamente na Linguagem java , como  muitas dificuldades  em "entrar" no conceito da programação orientada a objecto ( POO ). Para começar logo a programar em java, nada melhor que darmos uma vista de olhos por este site  http://www.videoinformatica.com.br/ .

Porque a vida é feita de pequenos desafios

O meu ultimo desafio é apreender Alemão. Tarefa que muitos pensam impossível, a verdade é que não é assim tão impossível. Pelo contrario, é uma língua bastante interessante.  Como iremos ver numas pequenas frases a seguir. - Guten Morgen:              Bom dia - Guten Tag:                     Boa tarde - Guten Abend:                Boa noite entre muitas  outras.                         Verbos -Sien     (Ser)                   -Wohnen (Viver) -Haben (Haver/Ter)        - Reisen   (Viajar) entre muitos outros Posteriormente há a aprendizagem, há que praticar a expressão oral. Para tal nada como o site que passo a por em linha: http://www.dw.de/dw/0,,9667,00.html

Base de dados, cap.I

De uma forma genérica qualquer conjunto de dados é uma Base de Dados. Como exemplo temos, uma agenda com as moradas. O objectivo de criarmos e mantermos uma Base de Dados é  de poder obter e utilizar os dados nela guardados. Como exemplo temos criação e posterior pesquisa de um determinada dado.  

De volta

Começou neste dia a minha ultima etapa para atingir o  grande objectivo, licenciatura em Engenharia Informática. Com o regresso das aulas, vem em paralelo também as dificuldades; dificuldades essas muito saudáveis,ao meu ver.                              -pois estas fazem que os níveis de concentração aumentam.                              -permite-nos "esgravatamos" o que nos faz crescer sempre.                                E após termos frutos neste "esgravatar" a nossa auto-estima aumenta.

Estruturas de dados não lineares (Parte V)

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Representação de Grafos  Os Grafos podem ser representados de duas formas:                                                                                Lista de adjacência                                                                                 ou                                                                                Matriz de adjacência Lista de adjacência   Dentro de um array , vector em português, cada posição terá o indice de um Vértice do Grafo , e cada posição desse array , vector em português, terá o enderço para um lista das ligações que esse Vértice tiver. Vamos ver uma Lista de adjacência para entendermos melhor.        Matriz de adjacência   É criada um Matriz, em que cada  linha/coluna terá o numero de Vértice, e as suas ligações será respectivamente Zero,0, se não existir e um, 1, se houver ligação. Como seria o Grafo representado por essa matriz ? Assim: .

Estruturas de dados não lineares (Parte IV)

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Grafos   Estruturas chamadas de grafos , representa-se G(V,E), onde V é um conjunto  de objectos denominados vértices e E é as ligações por eles, V, existentes. Grafo de 4 vértices tipo não direccionadas                        Completo                                                                    Tipos de Grafos                               Direccionais : Este tipo de Grafos como o nome diz apresentão uma direcção nas suas ligações.                               Exemplo Imagine as ligações de um Grafo Direccional, com uma rua de sentido único .                               Não Direccionais : Estes Grafos não tenhem direcção, ou seja, a ligação é percorrida nos dois sentidos.                               Exemplo Imagine as ligações de um Grafo não Direccional, com uma rua de 2 sentidos . Propriedades                        Completos : Um grafo completo tem os vértices todos com ligações entre si.                                    Conexos     : É um graf

Estruturas de dados não lineares (Parte III)

 Árvores Binárias Há varios tipos de árvores binarias (BT), o tipo mais utilizado na computação. A principal utilização é a de procura binária, ou só de procura.   Uma árvore binária diz-se de procura , se é vazia, ou se verifica todas as seguintes condições:          a raiz da árvore é maior do que todos os elementos da sub-árvore esquerda;          a raiz da árvore é menor do que todos os elementos da sub-árvore direita;          ambas as sub-árvores são árvores binárias de procura.    A Estrutura de dados, Árvore Binária , além de possuir uma grande característica hierárquica organizacional das informações "imputadas" em sua estrutura, essa estrutura agiliza e optimiza os processos básicos de inserção, exclusão, ordenação, etc.   Destacar também que tal estrutura, é tão importante porque oferece grande poder, flexibilidade e eficiência quando usadas em programas de gerenciamento de bando de dados. Isso ocorre porque a informação para

Estruturas de dados não lineares (Parte II)

T ravessias de árvore Há três tipos de travessias numa árvore:            Préordem , Inordem e Pósordem      Tais tenhem maneiras diferentes de "passarem" e escreverem a árvore Préordem:   R E D                  visita primeiramente a raiz                               R                  visita seguidamente a sub-árvore esquerda   E                  posteriormente visita a sub-árvore direita     D Inordem: E R D                 visita primeiramente a sub-árvore esquerda    E                 visita seguidamente a raiz                                   R                 posteriormente visita a sub-árvore direita        D Pósorder: E D R                 visita primeiramente a sub-árvore esquerda    E                 visita seguidamente a sub-árvore direita          D                                     posteriormente visita a raiz                                 R para visualização dos algoritmos das travessias em metodo recursivo e iterativo         

POO

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As bases !!, sem elas depois não podemos progredir

Afinal avia outra ....

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Linguagem direccionada a objectos! !, mas o que é que é isto? De uma maneira muito simplificada ao meu ver é uma Linguagem de progamaçao com uma maior "reciclagem" do código, pois vários Objectos podem utilizar as mesmas Métodos . Métodos São as funcionalidades associadas aos objectos. Quando estamos programando as classes as chamamos de métodos. Os métodos são como funções que estão associadas a um objecto. Ainda não intendeu muito bem este " novo" modo de pensar?, por isso ai fica uma ideia que poderá dar uma luzinha extra. Como se pensa em objectos Pensar em termos de objectos é muito parecido a como faríamos na vida real. Por exemplo, vamos pensar em um carro para dar um modelo em um esquema de POO. Diríamos que o carro é o elemento principal que tem uma série de características, como poderiam ser a cor , o modelo ou a marca . Ademais tem uma série de funcionalidades associadas, como podem ser andar, parar ou estacionar. Então em um esquema

Estruturas de dados não lineares (Parte I)

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Uma estrutura não linear é uma estrutura de dados de tamanho indeterminado, que armazena objectos de alguma forma relacionados , não necessariamente do mesmo tipo.  Por exemplo:   Estás Arvore binária , pois o maior numero  de ramos é dois.       Uma visão mais direcionada para a Progamação:

Virgula Flutoante (arquitectura 32bits)

Numero: 12.25                                     Decimal          Binario                                                                   12                  1100 sobra 0.25*2= 0 , 50*2= 1                                                                      0.25                 01                                                                  12.25              1100.01 --normalizando-->1.10001*2³ o 3 do expoente é somado a 127=130                                                                  130                 10000010 bits       |_|________|______________|    Expoente Sinal           Mantiça

Numero negativo em Binario representa-se em Complemento 2

                decimal               Binario Numero:    -142                10001110 10001110 revertes o numero ficam então 01110001 após esta operação fazemos:                                                   01110001                                                                +1                                                  ---------------                                                   01110010 --> complemento para 2

Mapeamento directo de uma Cache.

Cache com 16 blocos de 1 palavra de 32bits. -> (16 blocos X 1palavra) X 4 bytes, pois é de   32bits Para saber Nªbits :                     indice 2⁴ = 16 blocos                     desvio 2² = 4, que são 4 bits que são precisos para ter 16 blocos                     etiqueta ->32 - 4 - 2=26  ________________________________________________ |26 bits de etiqueta   |4 bits Índice | 2 bits desvio|  -------------------------------------------------------------------- Classifique cada um dos acessos como hit ou miss, sempre que estiver a cache vazia Cache(representação) Blocks     incio    0                 v        1                 v 2                 v 3                 v 4                 v 5                 v    6                 v 7                 v 8                 v 9                 v 10               v 11               v 12               v 13               v 14               v 15               v Estes serão os números requeridos pela cache 3,11,16,21,13,64,48

Sabe o que é a tecnologia 802.3af (Power-over-Ethernet)?

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Depois de estar ontem presente num evento da Cisco, lembrei-me que ainda não tínhamos falado aqui no pplware  sobre a tecnologia 802.3af, mais conhecida por Power-over-Ethernet ou PoE, aprovada no ano de 2003. Em traços gerais, o Power-over-Ethernet permite transmitir energia eléctrica através do mesmo cabo de dados (ex. Cabo UTP). Vamos conhecer um pouco mais desta tecnologia fantástica. Como todos sabemos, os equipamento activos (ex. switch, router, ponto de acesso sem fios, telefones IP, câmaras de vídeo IP, etc) necessitam de energia para funcionarem. No processo de instalação por exemplo de pontos de acesso sem fios, em que estes estão normalmente distribuídos por zonas de um edifício, casas, etc, temos de levar até eles energia e também o cabo de dados para ligação normalmente com o bastidor. Porque não levar tudo no mesmo cabo? O 802.3af especifica como levar a energia eléctrica a um equipamento, através de um cabo de rede vulgar. No exemplo referido anter